Para Aristóteles, é a transferência do nome de uma coisa para outra, ou do gênero para a espécie. É um mal que deve ser evitado no campo da argumentação filosófica pois gera dúvidas e equívocos.
Na psicologia, ela se comunica com os dois lados do cérebro. É compreendida pelo esquerdo, racional e lógico, e associada pelo direito em seu sentido figurado, que é emocional. Associa-se à mente inconsciente, criativa, intuitiva, emocional e sábia.
A parábola é usada para se referir a algo já conhecido, histórias que através de comparações agregam conhecimento, levam ao pensamento profundo e análise. Mostra como os comportamentos cotidianos podem interferir na vida do individuo gerando reflexos sobre esses atos.
Na psicologia, ela é usada para mostrar aos pacientes as raízes de seus problemas e a partir daí encontrar as soluções.
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